domingo, 15 de fevereiro de 2009

A Time to Kill (O Filme)

Por motivos de falta-do-que-fazer-lord assisti quatro vezes o mesmo filme hahahahahaha A Time to Kill é um ótimo filme, só recomendo que vocês não assistam ele quando crianças estiverem na sala, o filme contem senas fortes e emocionantes, deixo então o meu parecer e resumo:



A Time to Kill, em português, Tempo de Matar, dirigido por Joel Schumacher nos Estados Unidos da America em 1996 e escrito por John Grishamem 1989, o enredo desevolve-se através da história de um pai (Carl Lee) que teve sua filha de dez anos estuprada por dois jovens brancos, bêbados e potencialmente racistas. Carl Lee decide fazer justiça com as próprias mãos, e no dia do julgamento dos dois jovens ele dispara tiros de metralhadora antes do julgamento iniciar, matando assim os dois jovens e deixando deficiênte um oficial da policia. O crime de estupro fora então arquivado e passou a ser julgado o crime de homicídio duplo de primeiro grau, o filme trata de diversos assuntos polêmicos, o estupro, o homicídio e o preconceito racial.

O filme aborda o tema DOS CRIMES CONTRA OS COSTUMES, mas precisamente DOS CRIMES CONTRA A LIBERDADE SEXUAL ( CP Art. 213 Parágrafo único.) e DO RAPTO (CP Art. 222), DAS LESÕES CORPORAIS (CP Art. 129 § 1º III), logo após trata-se DOS CRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO DA JUSTIÇA (CP Art. 345) DOS CRIMES CONTRA A PESSOA, atendo-se a parte DOS CRIMES CONTRA A VIDA (CP Art. 121) e como recurso ultizou-se DA IMPUTABILIDADE PENAL (CP Art. 26), visão pela parte do réu.

A Time to Kill (Tempo de Matar) destaca o Direito Processual Penal, no entanto, os delitos de seu cliente eram deverás grave e já não havia mais recursos técnicos ou mesmo argumentos jurídicos, o advogado utilizou-se então do recurso da retórica atingindo de forma psicológica o corpo de jurados para convencê-los da ‘inocência’ de seu cliente, ele coloca a prova a questão da verdade, da emoção e da razão. O filme menospreza a Lei, as Normas, os Direitos e tudo que à de justo no Estado e sua Constituição, Códigos e Legislações, legitimando o réu por ter assassinado os estupradores de sua filha. Sendo assim fica a impressão de ausência de rigor na aplicação da Lei, tornando o Estado deficiente em termos legais, existe então, a falta de disposição para reconhecer imparcialmente o direito de cada um.